A Polícia Civil está usando novas técnicas de investigação em busca de desvendar o caso “Rebeca”. Sem dar maioresdetalhes sobre o procedimento, o delegado Marcos Vilela, que está à frente das investigações, disse que já estão sendo realizadas novas diligências.
Ele explicou que os procedimentos foram autorizados pelo Ministério Público e no decorrer das investigações a polícia espera desvendar o caso. “Por enquanto não podemos adiantar nada sobre as novas investigações que ocorrem demaneira sigilosa para não atrapalhar o nosso trabalho”, disse o delegado Marcos Vilela.
Relembrando o caso
Rebeca foi assassinada com um tiro na nuca no dia 11 de julho desse ano. A garota foi morta após estupro e estava apenas com roupas intimas. Quando foi encontrada na Praia de Jacarapé. A garota estudava no Colégio da Polícia Militar, em Mangabeira e saiu de casa pela manhã para ir para aula. Ao meio dia ela demorou a chegar em casa e a família ficou preocupada.
Primeiro eles foram a uma delegacia e prestaram queixa e no meio da tarde, populares encontraram o corpo de uma mulher no matagal de Jacarapé. Os moradores da localidade reconheceram Rebeca.
Segundo a família, a garota era evangélica e tinha a namorado que também pertence a mesma igreja que ela freqüenta. Os parentes dela disseram que ela era uma menina que só saia de casa para ir a Igreja ou para o Colégio e que em outras ocasiões sempre estava acompanhada.
No primeiro momento da investigação a suspeita recaiu sobre quatro pessoas: o padrasto, o namorado e o ex-namorado da menina e um presidiário que teria sido visto nas imediações do local onde Rebecca foi vista pela última vez.
A Polícia fez exame de DNA com amostras coletadas dos quatro suspeitos e deu negativo. Posteriormente a polícia prendeu um homem acusado de ter cometido vários estupros na cidade, Fábio Pereira, que também passou a ser visto como suspeito. Foi feito o DNA e também deu negativo.
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