Durantes seis anos avaliando pacientes portadoras da doença, os autores do estudo descobriram que as participantes apresentaram 29% de risco de sofrer derrame grave, em comparação aos outros fatores da doença.
E as que tomaram medicamentos antidepressivos, em especial inibidores da recaptação da serotonina, tinham 39% de risco de sofrer acidente vascular cerebral.
O que não significa que se deva deixar de tomar antidepressivos. É que mulheres deprimidas têm mais propensão a solidão, ao sedentarismo e hábitos prejudiciais a saúde, como o fumo. E as mais jovens ainda apresentavam quadro de sobrepeso e obesidade, pressão arterial alta, doenças cardíacas e diabetes, fatores que podem aumentar a incidência de derrame.
Evitar ou controlar esses fatores pode ajudar a diminuir o risco de derrame em indivíduos deprimidos.
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